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15 de dezembro de 2019

Empilhando no Escaninho #38 (Os Links da Coruja)


Faz um tempinho que eu não publico minhas tradicionais listas de links, não é verdade? Na verdade, faz um tempo que não publico nada cá no blog - vou tratar do assunto em outro post - mas estou de volta.


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1 de dezembro de 2015

Desafio Corujesco 2015: Dragões || Dragons at Crumbling Castle and Other Stories

No self-respecting wizard would be seen in public without a pointy hat. But it could make going through low doorways a bit tricky, so they often developed bad knees in later life due to all the crouching down.
Dragons at Crumbling Castle and Other Stories é um daqueles livros que eu gostaria de ter lido quando criança – e que agora espero ser traduzido em português para poder presentear meus sobrinhos. As histórias aqui recolhidas foram produzidas na juventude de Pratchett, muitas quando ainda adolescente – entre 1966 e 1973.


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24 de setembro de 2015

Livros para Assistir: Dragonlance - Dragões do Crepúsculo do Outono


Após cinco anos separados, um grupo de amigos reúne-se novamente: Tanis Meio Elfo, Sturm Montante Luzente, os irmãos Raistlin e Caramon Majere, Taslehoff Pés Ligeiros e Flint Forjardente. Em meio ao reencontro, a presença do casal de bárbaros Lua Dourada e Vendaval causa um alvoroço que força os companheiros a partirem em uma jornada. Uma jornada em busca dos deuses. Uma jornada que poderá mudar Krynn para sempre.


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26 de fevereiro de 2015

Livros para Assistir: Como Treinar o seu Dragão


A vida em Berk não é fácil. Ser um Viking tem suas vantagens e desvantagens, que todos aproveitam e superam muito bem. Exceto por Soluço, é claro. Soluço é... mirrado, para os padrões Vikings. Assim sendo, ele não consegue exercer as mais básicas atividades da vida viking, como matar, pilhar e destruir. E é então que entra em sua vida o dragão Banguela, e tudo complica ainda mais...


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10 de fevereiro de 2015

O Bode Leu: Trilogia do Vale dos Ventos Gélidos


Forgotten Realms é um dos cenários de D&D mais trabalhados e bem elaborados que existem, tendo sido palco de inúmeras campanhas de RPG, jogos de videogame e, claro, romances. E foi uma trilogia destes romances que me apresentou ao cenário: A Trilogia do Vale dos Ventos Gélidos.


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27 de novembro de 2014

Livros para Assistir: Beowulf


A corte do Rei Hrothgar está sendo assolada. Uma criatura, identificada como Grendel, todas as noites ataca seu Grande Salão, Heorot, matando e devorando diversos de seus súditos. Eis que surge o herói Beowulf, que não apenas derrota, como também mata o monstro. E é aí que o verdadeiro problema começa.


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3 de julho de 2014

Para ler: The First Dragon

A única grande vantagem de estar completamente cercado é que isso lhe dá a oportunidade de atacar o inimigo em qualquer direção que você escolha.
Há tempos que estava na expectativa para ler este último volume da série das Crônicas da Imaginarium Geographica. Quem acompanha o blog sabe de como, a cada novo livro eu ia me apaixonando mais e mais pelos conceitos e pela forma como Owen construiu todo o seu mundo. E agora, finalmente chegamos ao grande final, tentando descobrir como amarrar todas as pontas soltas que foram sendo deixadas ao longo da saga – os pequenos e grandes mistérios, o futuro de tantos personagens fantásticos.


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5 de outubro de 2013

Gazeta de Longbourn: Northanger Abbey, Angels and Dragons

For, what is order without common sense, but Bedlam’s front parlor? What is imagination without common sense, but the aspiration to out-dandy Beau Brummell with nothing but a bit of faded muslin and a limp cravat? What is Creation without common sense, but a scandalous thing without form or function, like a matron with half a dozen unattached daughters?

And God looked upon the Creation in all its delightful multiplicity, and saw that, all in all, it was quite Amiable.
De todos os livros da Austen, A Abadia de Northanger é, muito provavelmente, o que melhor se presta para o gênero dos mash-ups – afinal, ele em si já é uma espécie de releitura do romance gótico, satirizando os clichês envolvidos em sua composição. Assim é que, quando procurava algum título para encaixar na minha quota austeniana do mês e de quebra comemorar o dia das bruxas, decidi ir atrás de algum livro que brincasse com a história de Miss Morland.


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2 de abril de 2013

Desafio Literário 2012: Abril - Uma ou mais das quatro estações no título || The Dragons of Winter

‘Oh dear,’ Bert said weakly. ‘I think that we’re in trouble.’

‘The usual kind?’ Charles said.

‘No,’ Bert replied. ‘The special kind. With nuts and caramel sauce. And a cherry. A great big, red, flaming cherry on top of a huge, delicious pile of nut-and-caramel-coated, special-delivery, once-in-a-lifetime trouble. That kind.’
Este é o sexto e penúltimo volume da saga Imaginarium Geographica E estou sem conseguir prever nem de longe o que há de acontecer em seu final. Espero ansiosamente pela resolução da história e que ela esteja a altura do que Owen nos presenteou até aqui.


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5 de março de 2013

Desafio Literário 2013: Março - Animais Protagonistas || Crucible of Gold

“They are ours,” he said, “although not properly the sailors: they are only along because we would not leave them to drown, and ought to be more grateful for it than they are. Laurence,” he said, turning, “this is Palta, and that man is called Taruca: Iskierka snatched him, and I cannot find she asked him in the least.”
Embora eu goste muito da saga Temeraire, tenho a impressão de que a Novik esteja se estendendo demais na história. Crucible of Gold é o sétimo volume da série e não há no horizonte nenhuma resolução ainda para a constante maré de azar que parece perseguir o Capitão Laurence.


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19 de outubro de 2011

Para ler: Tongues of Serpents

THERE WERE FEW STREETS in the main port of Sydney which deserved the name, besides the one main thoroughfare, and even that bare packed dirt, lined only with a handful of small and wretched buildings that formed all the permanence of the colony. Tharkay turned off from this and led the way down a cramped, irregularly arranged alley-way between two wooden-slat buildings to a courtyard full of men drinking, in surly attitudes, under no roof but a tarpaulin.

Along one side of the courtyard, the further from the kitchens, the convicts sat in their drab and faded duck trousers, dusty from the fields and quarries and weighted down with fatigue; along the other, small parties of men from the New South Wales Corps watched with candidly unfriendly faces as Laurence and his companions seated themselves at a small table near the edge of the establishment.


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17 de outubro de 2011

Para ler: Guardas! Guardas!

- Acredito que você considera a vida um problema porque você pensa que existem as pessoas boas e as pessoas más - começou o homem. - Você está errado, é claro. Existem, sempre e apenas, as pessoas más, mas algumas delas estão em lado opostos.

Ele apontou para a cidade com a mão magra e andou até a janela.

- Um grande mar ondulado do mal - disse, quase como um proprietário. - Mais raso em alguns lugares, é claro, e mais profundo, oh, tão mais profundo em outros. Mas as pessoas como você gostam de fazer pequenas jangadas de regras e boas intenções vagas e dizer: isto é o oposto, isto vai triunfar no fim. Impressionante! - Ele deu um tapa agradável nas costas de Vimes.- Lá embaixo - continuou - há pessoas que seguirão qualquer dragão, adorarão qualquer deus, ignorarão qualquer iniqüidade. Tudo por causa de uma espécie de tédio, deficiência cotidiana. Não a verdadeira repugnância criativa dos grandes pecadores, mas uma espécie de escuridão da alma produzida em massa. Um pecado, pode-se dizer, sem nenhum sinal de originalidade. Eles aceitam o mal. Não porque dizem sim, mas porque não dizem não. Desculpe-me se isso o ofende - acrescentou, dando um tapinha no ombro do capitão -, mas vocês realmente precisam de nós.

- Sim, senhor? - disse Vimes, calmamente.

- Ah, sim. Nós somos os únicos que sabem fazer as coisas funcionar. Sabe, a única coisa que as pessoas boas fazem bem é combater as pessoas más. E você é bom nisso, sou obrigado a admitir. Mas o problema é que isso é a única coisa que você faz bem. Um dia tocam-se os sinos e derruba-se um tirano cruel, e no dia seguinte todos estão reclamando porque, desde que o tirano foi derrubado, ninguém mais recolhe o lixo. Porque as pessoas más sabem planejar. Faz parte da definição, pode-se dizer. Todo tirano do mal possui um plano para dominar o mundo. As pessoas boas parecem não levar jeito.
Por muito, muito tempo, Guardas! Guardas! foi meu livro favorito da série... até esse ano, quando ele foi desbancado por Small Gods que é, do início ao fim, um exercício em genialidade. Mas, bem, sejamos sinceros: há algum livro do Pratchett em que ao fim e a cabo, ele não tenha se mostrado um mestre naquilo que faz?


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19 de janeiro de 2011

Para ler: Victory of Eagles

There was no help for it; Temeraire backed away from the cliff, and drew breath, preparatory; and then there was a hurried rush of wings above: Moncey dropped into the clearing beside him, panting, and said, “Call it off; it’s all off,” urgently, to Ballista.

“Hey, what’s this, then?” Requiescat said, frowning.

“Quiet, you fat lump,” Moncey said, slitting a good many eyes; he was not much bigger than the Regal Copper’s head. “I’m fresh from Brecon: the Frogs have come over the Channel.”

A great confused babble arose, all around; even Gentius roused, with a low hiss, and while everyone spoke at once, Moncey turned to Temeraire and said, “Listen, your Laurence, word is in they locked him up on a ship called the
Goliath—”

“The
Goliath!” Temeraire said. “I know that ship; Laurence has spoken of it to me before. That is very good—that is splendid; it is on blockade, I know just where it is, nearly, and I am sure anyone at Dover can tell me exactly where—”

“Old fellow, I wish I needn’t pop it out so; but there’s no good way to say it,” Moncey said. “The Frogs sank her this morning, coming across. She is at the bottom of the ocean, and not a man got off her before she went down.”

Temeraire did not say anything; a terrible sensation was rising, climbing up his throat. He turned blindly away to let it come, the roar bursting out like the roll of thunder overhead, silencing every word around him, and the wall of stone cracked open before him like a pane of mirrored glass.
Finalmente parei de enrolar e li o último livro da saga Temeraire que tinha aqui em casa (mas já encomendei o sexto volume, que foi lançado ano passado).


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15 de dezembro de 2010

Para ler: Empire of Ivory

“Yes, it is very clever,” she said, smiling, with a parchment thinness to the corners of her mouth. “The strategy is very sound; no one could argue with it. At a stroke we go from very nearly the weakest aerial force, in Europe, to the strongest.”

“By murder,” Laurence said. “It can be called nothing else; wholesale murder.” Nor was there any reason why the devastation should end in Europe. All the maps over which he had labored, through their half-year’s journey home from China, unfolded again for him without any need for their physical presence; the wavering course of their journey now made a track for slow creeping death to run along in reverse. Strategy, strategy, would call it a victory to see the Chinese aerial legions decimated: without them, the Chinese infantry and cavalry could hardly stand against British artillery. The distant corners of India brought under control, Japan humbled; perhaps a sick beast might be delivered to the Inca, and the fabled cities of gold flung open at last.

“I am sure they will find a prettier name for it, in the history books,” Jane said. “It is only dragons, you know; we ought think nothing more of it, than if we were to set fire to a few dozen ships in their harbor, which we would gladly enough do.”
He bowed his head. “And this is how wars should be fought.”

“No,” she said tiredly. “This is how they are won.”
Eu não tenho plena certeza do que fazer desse livro. Por um lado, o começo e o final são muito bons; por outra, algumas partes do livro podiam ter sido abreviadas ou obliteradas sem quaisquer grandes perdas ao enredo.


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13 de dezembro de 2010

Para ler: Tales from the Perilous Realms



A princípio, no Reino das Fadas, andou em grande parte, pacatamente, entre a gente de menos importância e as bondosas criaturas das florestas e dos prados de belos vales, e pela beira das luminosas águas onde à noite brilhavam estranhas estrelas e ao alvorecer se espelhavam os picos cintilantes de montanhas longínquas. Algumas das suas visitas mais breves passou-as a olhar apenas para uma flor ou para uma árvore; mas mais tarde, em viagens mais longas, viu coisas em que havia simultaneamente beleza e terror e de que depois não conseguia lembrar-se claramente nem contar aos seus amigos, embora soubesse que tinham ficado a habitar no fundo do seu coração. Mas algumas coisas não as esquecia e permaneciam-lhe na mente como maravilhas e mistérios que freqüentemente recordava.

Quando começou a caminhar para longe sem um guia, pensou que descobriria os limites extremos da Terra; mas ergueram-se à sua frente grandes montanhas e, indo por longos caminhos à volta delas, chegou por fim a uma costa desolada. Parou ao lado do mar da Tempestade sem Vento, onde as ondas azuis como montes coroados de neve rolam silenciosamente, vindas do Não Iluminado para a praia comprida e trazendo os barcos brancos que regressam de batalhas nas Marcas Escuras das quais os homens nada sabem. Viu um grande barco ser lançado, alto, para terra e as águas recuarem em espuma, sem um ruído. Os marinheiros élficos eram altos e terríveis; as suas espadas brilhavam, as suas lanças cintilavam, e tinham nos olhos uma luz não penetrante. De súbito, ergueram a voz num canto triunfal e o coração de Smith estremeceu de medo, e ele caiu de bruços e eles passaram-lhe por cima e afastaram-se para os montes ecoantes.

J. R. R. Tolkien – Smith of Wootton Major


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4 de dezembro de 2010

Para ler: The Dragon's Apprentice



O crepúsculo acabara de cair sobre o céu quando o fantasma do pirata surgiu na base da Torre de Magdalen. No início parecia que o fantasma estava pegando fogo, mas aquilo era apenas um truque de luz. Já estava bem escuro ao longo da alameda que cruzaza por baixo da torre, de forma que a luz que emanava do fantasma encheu o pátio com um brilho sobrenatural.

Onze pessoas estavam passando pela torre no momento em que a aparição apareceu. Três eram professores que tinham visto muitos fantasmas em Oxford, e assim não lhe deram nenhuma atenção. Outros dois, também do corpo docente da Magdalen, sentiam-se da mesma forma sobre trajes de pirata, e apenas pigarrearam o seu aborrecimento enquanto passavam, assumindo que se tratava de algum tipo de travessura dos estudantes. Mais quatro eram estudantes reais, que reagiram com espanto, surpresa, e e não pouco medo, e eles se dispersaram em corredores adjacentes à torre.

As duas últimas pessoas que testemunharam a aparição de fantasmas eram Guardiões do
Imaginarium Geographica e um fantasma pirata era pelo menos tão interessante como algumas das outras coisas fantásticas que tinham visto, e assim eles se aproximaram para poder ver melhor.

James A. Owen – The Dragon's Apprentice


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13 de novembro de 2010

Meme Literário: Dia 13 – um livro que você gostaria que virasse filme




Eu me apaixonei à primeira vista, perdidamente, pelo O Dragão de sua Majestade, da Naomi Novik. Como não me apaixonaria? Dragões, Guerras Napoleônicas, personagens marcantes e bem desenvolvidos, intrigas políticas, estratégias bélicas... O que mais eu poderia pedir de um livro?


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15 de agosto de 2010

Para ler: The Shadow Dragons

“Se nós somos os três da Profecia,” Jack disse quando o aplauso findou, “então porque foi necessário manter isso em segredo por tanto tempo? Especialmente de nós? Por que não nos contar, antes que todos esses eventos se tornassem história?


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10 de agosto de 2010

Para ler: The Indigo King



“Nós realmente deveríamos ter algo como um kit do escoteiro,” disse John. “Um tipo de preparado emergencial, para uso apenas em casos de falta de energia, ou terremoto, ou quando um de seus amigos muda a História e faz todas as lojas sumirem.”

“Eu queria ter me lembrado de trazer uma torta,” disse Fred.

“Eu queria ter me lembrado de trazer mais biscoitos,” disse Uncas.

“Eu queria ter me lembrado de trazer o rum,”, disse Jack.


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31 de julho de 2010

Para ler: The Search for the Red Dragon



Before any of them could elaborate further, they were interrupted by a knock at the study door.

"I'm dreadfully sorry to interrupt," said Warnie, "but it seems we've, ah..." He paused and bit his lip, as a curious and puzzled expression came over his face.

"Warn?" said Jack. "What is it? What's happened?"

"Oh, nothing bad - I think," Warnie replied. "But it appears we have an angel in the garden."


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Livros, viagens, filosofia de botequim e causos da carochinha: o Coruja em Teto de Zinco Quente foi criado para ser um depósito de ideias, opiniões, debates e resmungos sobre a vida, o universo e tudo o mais. Para saber mais, clique aqui.

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