Farewell, mother Roma.
The shining columns,
The endless roads,
The mighty legions,
The peaceful fields.
Born in fire,
The light in darkness.
Farewell, mother Roma.
Never again will your sons return.

– A POEM, INSCRIBED IN STONE IN THE RUINS OF APPIA

Good riddance, gluttonous whore! Victory Germania!

– AN ADDENDUM TO THE POEM, SCRATCHED IN FAR CRUDER LETTERS

Chegamos ao penúltimo livro da série, e a esta altura todos já perceberam que os títulos são spoilers, não é?. Sim, caros leitores, neste volume Tavi é (quase) reconhecido como o herdeiro legítimo ao trono de Alera.

O problema mora no tal "quase". Acontece que os conspiradores que tramavam a queda do Primeiro Lorde ainda estão por aí, e não gostaram nem um pouco dessa história de haver um Princeps legítimo. A solução? Mandar Tavi em uma missão diplomática no continente dos Canim. Lembrem-se que parte de uma missão diplomática bem sucedida entre os Canim envolve armaduras, espadas, sangue jorrando, pêlos arrancados e membros decepados.

Mas se tratando desta série, nada é assim tão simples. O continente inteiro foi tomado pelos Vord! Lembram deles? Insetóides. Extremamente adaptáveis. Mente coletiva genial. Querem dominar o mundo e tem toda a capacidade de fazê-lo. Liderados por uma rainha superpoderosa. Exatamente igual aos Zerg.

Aqui entramos na reta final da série, portanto a maior parte daquelas pontas deixadas soltas começam a ser amarradas. O destino de alguns personagens é mostrado ou decidido aqui, e outros reaparecem. E nada fica tão ruim que não possa piorar...

O Bode