21 de setembro de 2012
360º: As Férias da Coruja – Parte VI: Vou Virar Guia de Museu!
Dani: Ah, Deus... Já tô até vendo o que vem a seguir... *contando as vidas que restaram*
Desconfio que essa talvez vá ser a maior parte desse especial... Tentarei ser o menos prolixa possível para que possamos terminar ainda hoje... deixemos que as imagens falem por si mesmas...
(A quem estou tentando enganar??? Dé: Alguém que não te conheça?)
Se bem que eu já citei alguns dos museus em que fui nas outras partes desse especial, porque de alguma forma eles tinham a ver com outros temas... hum... talvez não vá ficar assim tão grande...
Ok, então. Bem, o primeiro museu que visitamos na França foi o Museu de Cluny, de Arte Medieval. Foi a Claire que nos indicou visitá-lo no dia que almoçamos juntas. Eu meio que lancei um olhar de relance para o prédio e no dia seguinte, sei lá como – porque tínhamos saído para ir ao Louvre, mas a fila no Louvre nos espantou e eu decidi no meio do caminho que Cluny era uma boa, só que não tinha nem o nome da rua onde ele ficava, nem estava com nenhum mapa na bolsa e fiquei dando voltas em torno do mesmo lugar para conseguir reencontrá-lo de memória – chegamos nele.
Dé: Assumo que a fila do Louvre estava realmente assustadora.
Lu: Sim, terrível. Ela estava virando o quarteirão na Rivoli, que é a rua de trás do Louve... Considere que para chegar até a entrada você teria de passar por toda a praça interna, depois toda a parte da pirâmide, que estaria ainda mais cheia...
Estava chovendo – durante as três semanas que passei em Paris, só choveu duas vezes – mas ainda assim, o jardim do museu era fascinante e devo ter passado uns vinte minutos subindo e descendo por ali, enquanto admirava o prédio que serviu como mansão para os abades de Cluny, tendo começado a sua construção em 1334.
Dé: Muito bem, ao menos o guarda-chuva estava à postos. XD
É um local muito gostoso e perto da escola onde estávamos tendo aulas de francês, de forma que mais de uma vez em nossa estadia, sentamos para almoçar no jardim do museu de Cluny.
O único problema dele – e, ao meu ver, de muitos dos museus que visitamos na França, incluindo aí monumentos como Versalhes e Fontainebleau – é que não existe nenhum tipo de sistema de refrigeração e a circulação de ar é bem pobre – especialmente porque as janelas são mantidas fechadas (Dé: O que me obriga a perguntar... É verdadeira a aversão francesa ao banho? XD Lu: Confesso que não percebi nada que pudesse confirmar esse rumor...). A determinada altura da visita em Cluny, eu estava ficando já sem fôlego, a cabeça latejando, por causa do abafado.
Dani: Que estranho... E logo em Paris...
Entendo que prédios tão antigos e tão importantes historicamente não podem ter sua aparência alterada por qualquer tipo de sistema de ar-condicionado, mas, caramba, deve existir formas de refrigeração que possam ser utilizadas nesses locais. Não deve ser bom nem mesmo para as obras que ficam em exposição ali um clima tão abafado e quente.
Talvez eu devesse viajar no inverno da próxima vez?
Dani: Putz, Paris no Natal... só de imaginar... *babando*
Dé: Sim, provavelmente. Acontece que por conta dos invernos rigorosos, me pareceu que a maior parte dos europeus possui uma aversão extrema ao frio. Me pareceu que a regra é a presença óbvia de aquecedores, mas a quase completa ausência de qualquer tipo de refrigeração.
Mas, tá reclamações à parte... o Museu de Cluny é muito interessante; fiquei quase maluca com quantas obras eu reconhecia de livros de História escolares. As riquíssimas tapeçarias – com destaque para a série ‘A Dama e o Unicórnio’, que são a peça central da coleção de Cluny – os altos relevos do período de Carlos Magno, esculturas e iluminuras, vitrais romanos no estilo da arte de Constantinopla, e, acima de tudo, uma bendita e preservada terma romana no centro de Paris!
Dani: Mas o que são essas estátuas, meu pai...*____*
Dé: Normalmente, pedaços de pedra esculpidas para se parecerem com alguma pessoa ou animal
Lu: Há, há...
Olá, estou indo me jogar da janela! É demais para esse meu pobre coração. São o quê? Uns mil e quinhentos, dois mil anos de História concentradas num único lugar?
Dé: Que mania de defenestração... Deve ser coisa de corujas...
Lu: Pois é, eu acho que tenho asas, viu? Isso, obviamente, explica muita coisa...
E a melhor parte é que Cluny é um dos museus que é de graça no primeiro domingo do mês... E NÃO TEM FILA (Dé: \o/)! Não sei dizer se isso é uma benção, porque significa que entramos de cara, ou se é horroroso, porque implica que todo mundo vai ao Louvre e ninguém sabe/tem interesse por Cluny.
Mas tá, tudo bem, o Louvre é o Louvre... eu fiz duas visitas lá e ainda não consegui ver tudo o que queria ver... mas fiz a festa! E tirei muitas fotos bizarras, porque, aparentemente, não tem graça você ir ao Louvre e não sair brincando com as pirâmides...
Dani: Já tô sentindo a taquicardia...
Dé: Cadê aquele desfibrilador? *vai fuçar por aí*
Lu: Alguém está mantendo uma contagem dessas mortes todas?
Agora, onde eu comecei a festa mesmo... foi nos departamentos de cultura egípcia, babilônica, suméria, assíria...
Dé: “Luciana Darce curtiu isto.”
Ai, meu Deus, aimeudeusaimeudeusaimeudeusaimeudeus!!!! É o CÓDIGO DE HAMURÁBI!!!
Dani: Pausa para o choque: *&%$#@!!! É mesmo o Código Hamurábi!!! E múmias!!
Dé: *Agarra o desfibrilador.*
Lu: Devo preparar uma injeção de adrenalina?
E daí partimos para as pinturas... muitas também bastante familiares de livros de História... Rubens, Rembrandt, escola de Flandres, Caravaggio (Dani: Ná... Caravaggio eu pelo menos posso dizer que já vi. Tá em exposição aqui no MASP), Da Vinci... Opa! Da Vinci?
Dani: Aaaahhh meu Deus!! É a Madona das Rochas!!!
Dani: Aaaa... Meu querido Rembrandt... *morre*
Dé: *com voz de paramédico de filme* CLEAR! *desfibrila*
Pois é, estive assim juntinho da Mona Lisa XD
Dani: *ressuscita*...*para morrer de novo*
Dé: Desisto. Vai ficar morta mesmo. XD
Lu: Existem gatos zumbis?
Mas, sendo bastante sincera, não era a Mona Lisa que estava na minha agenda de prioridades no Louvre. Além do Código de Hamurábi e da Múmia (que foi meio decepcionante, achei múmias mais legais em Lisboa!), meu grande interesse era ver o departamento de obras gregas.
E meu queixo quase foi ao chão ao me encontrar pela primeira vez diante da Vitória da Samotrácia.
Dani: *______*
E depois vieram os deuses... muitas Palas Atenas, para meu deleite...
E para a Dani de presente... a Vênus de Milo...
Dani: *ressuscita*
Dani: Eu te odeio Lu. Você quer acabar comigo... TT_____TT
Lu: E pensar que eu voltei ao Louvre uma segunda vez especialmente para fotografar a Vênus para você... e é assim que me pagas? Oh, ingratidão...
Obviamente também não podiam faltar os Napoleões!
Eu vi muita coisa no Louvre, muita coisa que me deixou babando e tiramos tanta foto que só na nossa primeira visita conseguimos acabar com a bateria de um Iphone, uma câmera e metade do Ipad... Mas não dá para colocar tudo aqui, infelizmente.
Mas tudo bem, porque nosso passeio não acabou. Os próximos museus de que vou falar foram dos poucos que não era permitido fotografar lá dentro, então vocês terão de se conformar com minhas descrições e memórias, mais as partes externas ou onde havia permissão para fotos...
Pois vamos lá... O Museu D’Orsay! Esse museu é um dos poucos com ar-condicionado em todas as salas (nem o Louvre é totalmente climatizado...), de forma que deixamos ele para ‘o final de semana mais quente do verão’.
O prédio do Orsay é uma antiga estação de trem, a Gare de Orsay, construída entre 1898 e 1900. O prédio é belíssimo e tem uma coleção de impressionistas que me deixou sem fôlego. Van Gogh, Cézanne, Gauguin, Toulouse-Lautrec, Degas, Renoir, Manet e Monet... esculturas, pinturas, fotografias, algumas muito familiares até por ter tido cópias delas no meu quarto quando criança (eu tinha a Classe de Dança de Degas...)
E, gente, a vista que você tem lá de cima é... para tirar o fôlego.
Dani: Uau!!
No Orsay você pode comprar ingresso casado para ver o Orangerie, que foi o lugar que visitamos em seguida... lá realmente não é permitido fotos, mas nem sei se teria condições emocionais de tirar fotos, porque foi lá que encontrei os famosos painéis de Monet – os painéis do Lago das Ninféiasem Giverny. Meus olhos se encheram d’água e tive de me sentar para ficar por ali, enlevada e meio que em outro mundo, por um bom quarto de hora ou mais... não tenho bem certeza porque perdi noção de tempo. Eu teria ficado plantada naquele lugar pelo resto da vida, se deixassem...
Dani: Ah se um dia eu for pra França... Acho que nem volto. Por que meu pobre coraçãozinho não vai suportar! *morre dramaticamente*
Para fechar o passeio pelos museus e também minha viagem a Paris – porque esse foi o último lugar em que fui, antes de embarcar para Lisboa – tem o Museu do Chocolate.
A melhor parte desse museu (que é também muito interessante e bem que eu queria poder ter tirado fotos das coisas que vimos por lá)? Tinha degustação...
Dani: Opa! Para essa eu ressuscito!!! XP
Desconfio que essa talvez vá ser a maior parte desse especial... Tentarei ser o menos prolixa possível para que possamos terminar ainda hoje... deixemos que as imagens falem por si mesmas...
(A quem estou tentando enganar??? Dé: Alguém que não te conheça?)
Se bem que eu já citei alguns dos museus em que fui nas outras partes desse especial, porque de alguma forma eles tinham a ver com outros temas... hum... talvez não vá ficar assim tão grande...
Ok, então. Bem, o primeiro museu que visitamos na França foi o Museu de Cluny, de Arte Medieval. Foi a Claire que nos indicou visitá-lo no dia que almoçamos juntas. Eu meio que lancei um olhar de relance para o prédio e no dia seguinte, sei lá como – porque tínhamos saído para ir ao Louvre, mas a fila no Louvre nos espantou e eu decidi no meio do caminho que Cluny era uma boa, só que não tinha nem o nome da rua onde ele ficava, nem estava com nenhum mapa na bolsa e fiquei dando voltas em torno do mesmo lugar para conseguir reencontrá-lo de memória – chegamos nele.
Dé: Assumo que a fila do Louvre estava realmente assustadora.
Lu: Sim, terrível. Ela estava virando o quarteirão na Rivoli, que é a rua de trás do Louve... Considere que para chegar até a entrada você teria de passar por toda a praça interna, depois toda a parte da pirâmide, que estaria ainda mais cheia...
Estava chovendo – durante as três semanas que passei em Paris, só choveu duas vezes – mas ainda assim, o jardim do museu era fascinante e devo ter passado uns vinte minutos subindo e descendo por ali, enquanto admirava o prédio que serviu como mansão para os abades de Cluny, tendo começado a sua construção em 1334.
Dé: Muito bem, ao menos o guarda-chuva estava à postos. XD
É um local muito gostoso e perto da escola onde estávamos tendo aulas de francês, de forma que mais de uma vez em nossa estadia, sentamos para almoçar no jardim do museu de Cluny.
O único problema dele – e, ao meu ver, de muitos dos museus que visitamos na França, incluindo aí monumentos como Versalhes e Fontainebleau – é que não existe nenhum tipo de sistema de refrigeração e a circulação de ar é bem pobre – especialmente porque as janelas são mantidas fechadas (Dé: O que me obriga a perguntar... É verdadeira a aversão francesa ao banho? XD Lu: Confesso que não percebi nada que pudesse confirmar esse rumor...). A determinada altura da visita em Cluny, eu estava ficando já sem fôlego, a cabeça latejando, por causa do abafado.
Dani: Que estranho... E logo em Paris...
Entendo que prédios tão antigos e tão importantes historicamente não podem ter sua aparência alterada por qualquer tipo de sistema de ar-condicionado, mas, caramba, deve existir formas de refrigeração que possam ser utilizadas nesses locais. Não deve ser bom nem mesmo para as obras que ficam em exposição ali um clima tão abafado e quente.
Talvez eu devesse viajar no inverno da próxima vez?
Dani: Putz, Paris no Natal... só de imaginar... *babando*
Dé: Sim, provavelmente. Acontece que por conta dos invernos rigorosos, me pareceu que a maior parte dos europeus possui uma aversão extrema ao frio. Me pareceu que a regra é a presença óbvia de aquecedores, mas a quase completa ausência de qualquer tipo de refrigeração.
Mas, tá reclamações à parte... o Museu de Cluny é muito interessante; fiquei quase maluca com quantas obras eu reconhecia de livros de História escolares. As riquíssimas tapeçarias – com destaque para a série ‘A Dama e o Unicórnio’, que são a peça central da coleção de Cluny – os altos relevos do período de Carlos Magno, esculturas e iluminuras, vitrais romanos no estilo da arte de Constantinopla, e, acima de tudo, uma bendita e preservada terma romana no centro de Paris!
Dani: Mas o que são essas estátuas, meu pai...*____*
Dé: Normalmente, pedaços de pedra esculpidas para se parecerem com alguma pessoa ou animal
Lu: Há, há...
Olá, estou indo me jogar da janela! É demais para esse meu pobre coração. São o quê? Uns mil e quinhentos, dois mil anos de História concentradas num único lugar?
Dé: Que mania de defenestração... Deve ser coisa de corujas...
Lu: Pois é, eu acho que tenho asas, viu? Isso, obviamente, explica muita coisa...
E a melhor parte é que Cluny é um dos museus que é de graça no primeiro domingo do mês... E NÃO TEM FILA (Dé: \o/)! Não sei dizer se isso é uma benção, porque significa que entramos de cara, ou se é horroroso, porque implica que todo mundo vai ao Louvre e ninguém sabe/tem interesse por Cluny.
Mas tá, tudo bem, o Louvre é o Louvre... eu fiz duas visitas lá e ainda não consegui ver tudo o que queria ver... mas fiz a festa! E tirei muitas fotos bizarras, porque, aparentemente, não tem graça você ir ao Louvre e não sair brincando com as pirâmides...
Dani: Já tô sentindo a taquicardia...
Dé: Cadê aquele desfibrilador? *vai fuçar por aí*
Lu: Alguém está mantendo uma contagem dessas mortes todas?
Agora, onde eu comecei a festa mesmo... foi nos departamentos de cultura egípcia, babilônica, suméria, assíria...
Dé: “Luciana Darce curtiu isto.”
Ai, meu Deus, aimeudeusaimeudeusaimeudeusaimeudeus!!!! É o CÓDIGO DE HAMURÁBI!!!
Dani: Pausa para o choque: *&%$#@!!! É mesmo o Código Hamurábi!!! E múmias!!
Dé: *Agarra o desfibrilador.*
Lu: Devo preparar uma injeção de adrenalina?
E daí partimos para as pinturas... muitas também bastante familiares de livros de História... Rubens, Rembrandt, escola de Flandres, Caravaggio (Dani: Ná... Caravaggio eu pelo menos posso dizer que já vi. Tá em exposição aqui no MASP), Da Vinci... Opa! Da Vinci?
Dani: Aaaahhh meu Deus!! É a Madona das Rochas!!!
Dani: Aaaa... Meu querido Rembrandt... *morre*
Dé: *com voz de paramédico de filme* CLEAR! *desfibrila*
Pois é, estive assim juntinho da Mona Lisa XD
Dani: *ressuscita*...*para morrer de novo*
Dé: Desisto. Vai ficar morta mesmo. XD
Lu: Existem gatos zumbis?
Mas, sendo bastante sincera, não era a Mona Lisa que estava na minha agenda de prioridades no Louvre. Além do Código de Hamurábi e da Múmia (que foi meio decepcionante, achei múmias mais legais em Lisboa!), meu grande interesse era ver o departamento de obras gregas.
E meu queixo quase foi ao chão ao me encontrar pela primeira vez diante da Vitória da Samotrácia.
Dani: *______*
E depois vieram os deuses... muitas Palas Atenas, para meu deleite...
E para a Dani de presente... a Vênus de Milo...
Dani: *ressuscita*
Dani: Eu te odeio Lu. Você quer acabar comigo... TT_____TT
Lu: E pensar que eu voltei ao Louvre uma segunda vez especialmente para fotografar a Vênus para você... e é assim que me pagas? Oh, ingratidão...
Obviamente também não podiam faltar os Napoleões!
Eu vi muita coisa no Louvre, muita coisa que me deixou babando e tiramos tanta foto que só na nossa primeira visita conseguimos acabar com a bateria de um Iphone, uma câmera e metade do Ipad... Mas não dá para colocar tudo aqui, infelizmente.
Mas tudo bem, porque nosso passeio não acabou. Os próximos museus de que vou falar foram dos poucos que não era permitido fotografar lá dentro, então vocês terão de se conformar com minhas descrições e memórias, mais as partes externas ou onde havia permissão para fotos...
Pois vamos lá... O Museu D’Orsay! Esse museu é um dos poucos com ar-condicionado em todas as salas (nem o Louvre é totalmente climatizado...), de forma que deixamos ele para ‘o final de semana mais quente do verão’.
O prédio do Orsay é uma antiga estação de trem, a Gare de Orsay, construída entre 1898 e 1900. O prédio é belíssimo e tem uma coleção de impressionistas que me deixou sem fôlego. Van Gogh, Cézanne, Gauguin, Toulouse-Lautrec, Degas, Renoir, Manet e Monet... esculturas, pinturas, fotografias, algumas muito familiares até por ter tido cópias delas no meu quarto quando criança (eu tinha a Classe de Dança de Degas...)
E, gente, a vista que você tem lá de cima é... para tirar o fôlego.
Dani: Uau!!
No Orsay você pode comprar ingresso casado para ver o Orangerie, que foi o lugar que visitamos em seguida... lá realmente não é permitido fotos, mas nem sei se teria condições emocionais de tirar fotos, porque foi lá que encontrei os famosos painéis de Monet – os painéis do Lago das Ninféias
Dani: Ah se um dia eu for pra França... Acho que nem volto. Por que meu pobre coraçãozinho não vai suportar! *morre dramaticamente*
Para fechar o passeio pelos museus e também minha viagem a Paris – porque esse foi o último lugar em que fui, antes de embarcar para Lisboa – tem o Museu do Chocolate.
A melhor parte desse museu (que é também muito interessante e bem que eu queria poder ter tirado fotos das coisas que vimos por lá)? Tinha degustação...
Dani: Opa! Para essa eu ressuscito!!! XP
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Livros, viagens, filosofia de botequim e causos da carochinha: o Coruja em Teto de Zinco Quente foi criado para ser um depósito de ideias, opiniões, debates e resmungos sobre a vida, o universo e tudo o mais. Para saber mais, clique aqui.
acho que já tive tantas mortes e ressuscitações durante estes post quanto a Dani! quantos lugares lindoooos de morrer... (quase) literalmente
ResponderExcluirPor favor, não vá para a luz... ^^
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