10 de julho de 2009
Dark Years - Parte III
E nos encontramos pela terceira vez nos anos sombrios dos Cullen, hoje com Rosalie Hale, a noiva assassina...
(All of this forgotten… Not by me...)
MAKING-OF
Escrever Rosalie foi uma experiência interessante… E, como os leitores eventualmente perceberão após lerem essa peça, bastante sadista. Eu me lembrei muito não da cena em que Rosalie conta sua história para Bella, em Eclipse, mas da observação que Edward solta na “reunião de família” em Midnight Sun - algo sobre os talentos dela como assassina.
Eu me pergunto se Rosalie teria matado Bella de forma rápida e indolor se tivesse conseguido impor seu ponto de vista...
A primeira versão dessa cena foi escrita por volta de umas dez, onze horas da noite, quando eu estava no limiar entre desperta e caindo no sono. Eu sempre fico pensando nas minhas histórias quando estou nesse estado mental e, pouco depois, eu tinha Rosalie na minha mente, quebrando dedinho por dedinho de Royce, com um sorriso maligno no rosto.
Trôpega de sono, eu saí esbarrando nos móveis no escuro, até encontrar caderno e caneta e, só depois de voltar para cama, lembrei de acender o interruptor.
Só consigo me concentrar numa coisa de cada vez quando com sono. O que se pode fazer?
Quando comecei a versão final, eu cortei um pouco dos ossos se quebrando (não que não haja o suficiente deles ainda...) e me concentrei um pouco mais nos pensamentos da Rosalie e em sua “recriação” dos eventos da noite em que ela morreu.
Não há muito mais que dizer da Rosalie. Como eu já disse antes, a história fala por si.
A Coruja
(All of this forgotten… Not by me...)
MAKING-OF
Escrever Rosalie foi uma experiência interessante… E, como os leitores eventualmente perceberão após lerem essa peça, bastante sadista. Eu me lembrei muito não da cena em que Rosalie conta sua história para Bella, em Eclipse, mas da observação que Edward solta na “reunião de família” em Midnight Sun - algo sobre os talentos dela como assassina.
Eu me pergunto se Rosalie teria matado Bella de forma rápida e indolor se tivesse conseguido impor seu ponto de vista...
A primeira versão dessa cena foi escrita por volta de umas dez, onze horas da noite, quando eu estava no limiar entre desperta e caindo no sono. Eu sempre fico pensando nas minhas histórias quando estou nesse estado mental e, pouco depois, eu tinha Rosalie na minha mente, quebrando dedinho por dedinho de Royce, com um sorriso maligno no rosto.
Trôpega de sono, eu saí esbarrando nos móveis no escuro, até encontrar caderno e caneta e, só depois de voltar para cama, lembrei de acender o interruptor.
Só consigo me concentrar numa coisa de cada vez quando com sono. O que se pode fazer?
Quando comecei a versão final, eu cortei um pouco dos ossos se quebrando (não que não haja o suficiente deles ainda...) e me concentrei um pouco mais nos pensamentos da Rosalie e em sua “recriação” dos eventos da noite em que ela morreu.
Não há muito mais que dizer da Rosalie. Como eu já disse antes, a história fala por si.
A Coruja
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"Nós sabemos o quão hábil assassina você é"
ResponderExcluirPois é, Edward tinha razão... a frieza dela é impressionante. Adorei!