4 de maio de 2013

04 Anos de Coruja!

Lulu: Eu vou contar essa história pela milésima vez... mas é necessário fazê-lo, porque dessa feita, a outra pessoa que estava comigo naquele dia e que segurou metaforicamente (Ísis: Na hora não pareceu tão metafórico...) minha mão enquanto eu surtava com o acúmulo de idéias que surgiam vai participar do relato e dar suas próprias impressões...

O ano era 2009. Eu estava no meio de uma aula de Filosofia do Direito, tentando desesperadamente não adormecer com a voz soporífera do meu professor e suas pausas cada vez mais prolongadas para olhar para a parede ao fundo da sala. Aparentemente, de quando em quando, ele precisava parar no meio de uma explicação e buscar por algo que só ele era capaz de enxergar naquela parede.


Dé: Fico feliz em saber que não sou o único a dormir (ou quase) em aulas de filosofia...

Dani: É só porque eu fico desenhando. Senão meu caderno também seria cheio de baba.^^

Dé: Mais da metade dos meus contos e posts do Coruja são produzidos em aula. Não siga meu exemplo, filhinha, preste atenção nas suas aulas. Exceto as de filosofia, nessas pode desenhar.

Ísis: Será o Benedito que NINGUÉM presta atenção na aula de filosofia?! oO (Se bem que se o objetivo da aula é filosofar, tá todo mundo cumprindo seu papel, né? ^^’’’)

Lulu: Eu prestava atenção na aula de filosofia. E na de hermenêutica. Porque os professores tinham alguma coisa a falar, entenda... mas meu professor de filosofia do direito não falava, ele ficava olhando a parede e pensando... o que mais eu podia fazer além de ter idéias absurdas durante as duas horas de apreciação de parede???

Em todo caso... enquanto o professor olhava para a parede, comecei a olhar para o teto, observando as rachaduras e infiltrações, sem saber muito bem em que tipo de pensamento me concentrar.

Foi quando meu cérebro me deu um murro na cabeça (oi?) e comecei a febrilmente escrever possíveis títulos numa folha de caderno. Imaginando se era possível; os comos, ondes e porquês da história até sair às pressas da sala como quem está com dor de barriga para ligar para a Ísis.


Dé: Oi? Luciana, ligando pra alguém? E não ser uma data comemorativa? Isso pra mim é novo. =P

Dani: Caramba, é tão difícil assim ela ligar para alguém?

Dé: Entre a falta de tempo crônica, o fato de ela odiar o telefone (e SEMPRE deixar no silencioso e dentro da bolsa... não é, dona Luciana Darce?)

Ísis: ...

Lulu: Assim, não é tão difícil eu ligar para alguém, especialmente se eu tenho alguma coisa a falar de urgente com a outra pessoa... minha dificuldade é atender uma ligação. Como o Dé bem observou, eu não gosto de telefone e ele vive no silencioso esquecido dentro da bolsa ou do guarda-roupa...

Mas, voltando... não consigo me lembrar exatamente do que foi dito – eu estava meio que um tanto fora de mim de tanta empolgação com a idéia de criar um blog para servir de despejo para o mundaréu de coisas que me superpopulavam a cabeça... Mas o fato é que foi naquele momento, entre o lampejo de idéia inspirado pelo teto e o telefonema para a Ísis que o Coruja nasceu.


Ísis: A primeira coisa que eu tenho a dizer é que sinto falta dos telefonemas surpresa (e bombásticos) da Lulu. E naquele dia específico, ela tava tão eufórica ao telefone que eu me perguntei (possivelmente tenha perguntado à própria Lu, mas aí já não lembro) se ela tava bêbada...

Lulu: Você me perguntou algo parecido, se eu tinha bebido, cheirado ou comido alguma coisa estranha... Especialmente cogumelos estragados. Nunca entendi o porquê dos cogumelos. Você estava lendo Alice no País das Maravilhas na época? =D

Ísis: Acho que tinha lido alguma coisa com isso, sim, mas não creio que era Alice, não... Acho que EU devia ter comido cogumelos estragados naquela época (não seria a primeira vez)...

Dé: Deve ter sido depois de uma conversa comigo, então. Tem horas que elas ficam... estranhas.

Ísis: Elas quem? Nós, ou as conversas?

Dani: Eu pagaria um bom dinheiro para poder ver mamãe bêbada e descontrolada! ^^

Dé: High five, filhinha! Papai também quer ver essa cena! o/

Ísis: Vocês vão apanhar; tô é vendo... ¬____¬

Lulu: Não necessariamente... só vão perder de perder dinheiro (oi?). Tenho amor à vida; considerando a minha gastrite, porque cargas d’água eu ia me embebedar? Não sou masoquista...

Dani: Pô, Lu... assim você corta o nosso barato! :(

Ísis: E só para explicar melhor: Luciana quando me liga normalmente já é aperreada (no sentido de que está sempre hiperelétrica), mas, naquela noite, alguma coisa soou diferente... e isso só lembro de ter ocorrido duas vezes (a outra vez foi sobre uma personagem de Amaterasu, a Otome). O engraçado é que deu pra SENTIR pelo telefone que havia, sim, algo que diferenciava aquela ideia das outras...

Lulu: Eu geralmente ligo para ti quando tenho súbitas e arrebatadoras inspirações. Tipo, não conheço ninguém mais maluco que você – ao menos, depois de mim – e geralmente confio que você vai ser absolutamente sincera comigo. Você sabe ser crítica e consegue me puxar de volta para a terra quando começo a voar demais (o que é hilariante, porque, de novo, você é a pessoa mais avoada que eu conheço).

Ísis: Ok, essa foi hilariante mesmo... Incrível como a vida é cheia de coincidências, não? (Olha a deixa! :P)

Lulu: Isso foi uma ironia?

Ísis: Hã... Pulemos isso, sim? :P

Bem, depois disso, uma conversa bem confusa e sem noção seguiu-se, e eu tive que me esforçar muito pra acompanhar os pensamentos dessa maluca, que iam sendo cuspidos a torto e a direito, a vários ângulos. Senti-me uma caçadora de borboletas naquela hora, tentando capturar várias coisas pequenas e voadoras aqui e acolá...


Dé: É menos complicado do que parece, capturar borboletas. Acompanhar o pensamento da Lu... nem tanto.

Ísis: HAHAHAHAA! True . Se bem que a conversa não foi sobre borboletas, mas sobre aranhas. Sim, ela me ligou com uma linda abertura que se parecia algo como “nunca notei que tinham tantas aranhas num teto de zinco quente”... Preciso explicar por que naquela hora eu pensei, “pronto, já era... ela enlouqueceu de vez”?

Dani: Estranho como só eu vejo a Lu como uma pessoa... calma e organizada. Mas deve ser porque nos vemos pessoalmente muito pouco! ^^

Lulu: Eu sou uma pessoa calma e organizada... exceto quando estou tendo surtos de inspiração.

Ísis, na verdade, o teto de zinco quente veio depois, para fazer a brincadeira com o filme Gata em Teto de Zinco Quente. A princípio, eu estava falando apenas do teto (de gesso) que tinha me dado a inspiração necessária para que a idéia se cristalizasse na minha cabeça.

Mas, sim, eu notei as aranhas...


Ísis: Tem certeza? Eu lembro que teve alguma coisa a mais depois do teto... e, realmente, quando vi o nome do blog era algo um pouco diferente da conversa inicial... não está faltando algo aqui, não?

Dani: E depois dizem que eu sou a estranha por tirar ideias de desenhos das manchas de no vidro do ônibus...

Ísis: Inspiração vem de todo lugar, né? ^^’

Dani: Não vou nem comentar das minhas inspirações de banheiro então.

Lulu: Não, Ísis, não está faltando... você está confundindo porque eu disse uma coisa num dia e no dia seguinte eu já estava com tudo pronto e fechado...

Mas, sim, a princípio, o blog ia ser só “O Teto da Coruja”. Foi só mais tarde quando cheguei em casa e bem depois do seu telefonema que o Zinco Quente entrou na história.

Mas houve um outro telefonema depois disso em que você perguntou porque zinco e eu expliquei que gostava da sonoridade e fazia referência ao filme.


Ísis: Ah, tá... captei.

Enfim, conversa, vai conversa vem, pensa num título, descarta outro etc... E é aqui que eu confesso que, embora eu quisesse apoiar a ideia, fiz campanha contra, porque já sabia quanta pressão essa SEM NOÇÃO estava sob. Mas não tem jeito: uma vez sarnenta, sempre sarnenta.

Dé: Bah, mais fácil assobiar e chupar cana ao mesmo tempo do que convercer essa daí a largar algum trabalho extra que ela porventura tenha metido na cabeça de fazer...

Ísis: True again .

Dani: Me surpreende como ela consegue dar conta de tudo. *orgulho de filha*

Ísis: Eu vou, um dia, aprender a não duvidar da Rainha (leia-se: vou parar de me preocupar com essa louca, porque, pelo visto, não tá adiantando nada... ¬_¬).

Moral da história, eu pisquei e, no instante seguinte, ela já tinha me mandado uns 10 links de coisas que ela já tinha publicado no blog (que já tinha nome!!!!). Pisquei outra vez e ela já tava completando um ano...

Cruzes! Como passa rápido...

Dé: Não, tu que é avoada mesmo... xD (mas sim, passa rápido)

Lulu: Gostaria de observar algo ou talvez fazer uma confissão. Naquela noite, enquanto tagarelava uma milha por minuto no telefone eu meio que estava tentando pensar em como poderia fazer você escrever comigo.

Talvez você se lembre que minha idéia inicial era chamar colaboradores ocasionais que fizessem algum... post especial para o blog ou coisa parecida.


Ísis: ...

É uma boa hora pra eu dizer que eu sei disso? Tipo, sabia que tu queria me chamar – de novo, deu pra SENTIR (Peeeeeeenseeeee num telefonema extrassensorial!) isso durante a ligação – mas àquela época eu já estava com a monografia, aí tive medo de assumir um compromisso sem poder cumprir...

Lulu: De toda forma, eu não tinha de fato muita certeza no que estava me metendo e apenas fiz esse comentário genérico sobre colaboradores, pensando que poderia mais tarde fazer o convite.

No dia seguinte eu estava apanhando do blogger e de códigos HTML, sem ter muita certeza do que estava fazendo... de forma que fui pedir ajuda à Ana, minha companheira do Expresso e da Amaterasu.

Foi a Ana quem organizou o primeiro layout para mim, ajeito o blog, criando aquela coluna da direita com seus devidos links e gadgets. Depois disso, eu fui apanhando e aprendendo sozinha, inundando o blog de posts mais pessoais, sobre minhas aventuras na madrugada do dia das mães ou correndo atrás de degustações em supermercados.


Dani: Degustações em supermercados? Essa eu perdi.

Lulu: Você acha essa pérola aqui, Dani. ;)

Bem, só um tempo depois que comecei a escrever resenhas e dar um foco para o Coruja. A essa altura, estávamos todos ocupados, enlouquecendo com monografias de final de curso e a vida real pós faculdade... (
Dé: Maldita vida real, interferindo na nossa vida! XD) E acabei esquecendo completamente daquela minha idéia inicial de ter colaboradores no blog.

Aí que apareceu o Dé.

Eu me peguei imaginando hoje o que teria acontecido com a nossa amizade se eu tivesse abandonando a idéia do blog.


Ísis: Já me fiz essa pergunta algumas vezes também... HUAHUAHUA!

Dani: Eu não chegaria a ter mãe. Ou pai. Ou... seja lá o que a Ísis for minha. XP

Lulu: Como a Ísis já era amiga do Dé (e sempre acho hilariante o fato de que o Dé chegou ao Coruja sem saber da minha ligação com a Ísis, e só descobrimos ter ela em comum mais tarde. Dé: Minha primeira pergunta, pra mim mesmo, foi “Que diabos a Isis tá fazendo comentando aqui?” Ísis: Ué, eu não posso ter vida virtual, não? >.<), é provável que tivéssemos nos esbarrado numa das minhas idas a Fortaleza, uma vez que a Ísis fez questão de me apresentar aos amigos dela de lá.

Dé: Tenho quase certeza que não, Lu. Na primeira vez que tu veio a Fortaleza a gente já se conhecia, certeza quase absoluta. E eu acho que eu não seria um dos amigos que a Isis apresentaria pra ti, em todo caso. XD

Ísis: Na verdade, isso dependeria da sua disposição social na época... XD

Lulu: Sim, a gente já se conhecia na primeira vez que fui, Dé. Foi em janeiro de 2011; eu até escrevi sobre a viagem aqui.

O que seria pouco provável é que eu e o Dé nos tornássemos tão amigos sem o blog no meio e a descoberta de um interesse comum por zumbis, vampiros e lobisomens (Ísis: Ai, meu pai... Dé: Exatamente assim.). Eu talvez me sentisse ligeiramente intimidada pelo tamanho do Dé (ele é um verdadeiro armário, afinal (Ísis: Hell, yeah! Às vezes me dá torcicolo... mas eu ainda te amo, Dé! XD Tu é gente massa! Dé: Torcicolo? Achei que era dor nas costas! XD Ísis: Torcicolo. A dor nas costas você tende a curar com os abraços de urso, mesmo quando elas sequer estavam presentes... XP) e não tenho muita certeza se entre uma partida de boliche e um rodízio de pizza, em meio a tantas outras pessoas, eu teria oportunidade de conversar com ele para além do superficial.

Mas o fato é que eu criei o Coruja, o Dé o encontrou, ele comentava alguma coisa todo dia no que eu postava, a certa altura estávamos tendo diálogos através de comentários e alguém perguntou, numa pesquisa que fiz sobre nosso público, porque o Dé não participava ativamente do blog, já que era sempre divertido ler os comentários dele.


Dé: Pesquisa essa que ainda me surpreende com esse resultado. =P

Lulu: Refleti com meus botões. Lembrei-me do banquete com que o Dé me recebeu naquela primeira viagem (o famoso fricassê de frango que chegou a receber pedido de casamento. Dé: O Fricassê que recebeu o pedido, não eu. Ísis: Tive nada com isso, não... Dani: Caramba! Que fricassê é esse! Quero experimentar!!) e decidi “ora, porque não?”. Convidei-o para assumir o Coruja Gourmet, uma vez que ele tinha muito mais desenvoltura na cozinha do que eu.

Dé: Olha, os primeiros posts do Coruja Gourmet parecem discordar de ti. Ainda te convenço a cozinhar pros outros membros do blog. =P

Ísis: A ELEFANTA APOIA!!! o/

Dani: E a Gata também!!! \o/

Lulu: Pensarei no caso...

De lá pra cá, a participação dele só aumentou e eu só tenho a agradecer. Não apenas pela amizade e por me tirar um pouco do peso de manter o Coruja sempre atualizado, mas também porque foi depois dele que eu tomei coragem e enchi o saco da Dani até ela aceitar entrar oficialmente no zoológico.


Dani: E ela encheu mesmo. ¬ ¬

Ísis: Insiro aqui minha crise de risos...

Lulu: Eu já conhecia a Dani antes dessa loucura toda começar, por causa do Expresso; só que eu não tinha um contato direto com ela. Geralmente era a Ana, nossa administradora, de quem já falei, que recebia os desenhos da Dani e os repassava para os outros membros do grupo.

Aí eu comecei o Coruja e alguns meses depois, a Dani me mandou um email com uma ilustração fantástica; uma imagem em que eu podia me reconhecer integralmente. E não era estranho como ela conseguira me enxergar apenas através daquilo que eu escrevia, quando pessoas com quem convivi minha vida inteira não me conhecem de verdade?

Eu já tinha tentando convencer a Dani a entrar para o Coruja antes, ou pelo menos a encontrar uma forma de divulgar mais a arte dela, só que ela era dolorosamente tímida e ficava com o pé atrás.


Dé: Mal de família, eu acho...

Dani: Você não é tímido, Dé.

Dé: Tu que pensa... espera me ver pessoalmente... =P

Ísis: HEIN?! Então quem era aquele guardarroupa (não me acostumo com essa nova ortografia... >.>) ao qual fui apresentada?

Lulu: Finalmente, depois de alguma insistência, ela topou fazer parte do zoológico, isso depois de a termos adotado (vocês já perceberam, não, que ela me chama de mãe e o Dé de pai?), mimado e ameaçado (hã...)

Dé: Não me olhem assim, faz parte de uma educação saudável! Ou deveria fazer.

Dani: Mamãe!! O papai tá me assustando de novo!!!

Mas tenho que lhe confessar, Lu, o Coruja me ajudou muito nesse aspecto. Eu ainda sofro com minha timidez, verdade, mas desde que passei a atuar mais... ativamente aqui, tem sido mais fácil para mim se abrir. Posso dizer que você me ajudou muito mais insistindo para que eu participasse do que eu apenas fazendo desenhos para você. E também, eu nunca teria chegado a ter essa família virtual que tanto amo! Então, por esse lado, acho que sou eu que agradeço.

Lulu: O prazer é todo meu!!! Não tens idéia da alegria em que fiquei quando você finalmente aceitou participar ;)

A essas alturas, eu já estava pensando em chamar a Ísis para terminar de compor a mesa, mas ela estava enrolada, viajando para o outro lado do mundo e se virando no mandarim, e depois no japonês. Foi só no final do ano passado, quando ela já estava estabelecida no Japão e mais ou menos encaminhada na vida, que me arrisquei a fazer o convite.


Dani: E estranho como ela foi, na verdade, a primeira que você cogitou colocar no blog. ^^

Ísis: Pra você ver como não existem coincidências neste mundo... XP

Sabe, olhando agora, eu poderia ter feito alguma coisa enquanto estava na China, mas, na época, pelo curto tempo e, levando em consideração que eu queria aprender o máximo que podia, achei melhor me concentrar lá mesmo...

E eu ia fazer a mesma coisa aqui, mas resolvi tentar. Afinal, se a Lulu, fazendo monografia, preparando para concurso/mestrado, trabalhando e lendo sabe-se lá quantos livros foi capaz de escrever tudo isso, eu imaginei que conseguiria escrever uma coisa ou outra aqui acolá... (NOTA: Vou morrer de rir se, daqui a três meses, eu não tiver condições de escrever sequer uma vírgula...)

Dé: Assino embaixo...

Isis, repita comigo: “Luciana não é parâmetro!”.

Dani: Não mesmo. Ela é um E.T.

Ísis: Já me disse isso várias vezes, mas cadê que entra nessa cabeça oca? >.<

Lulu: Ressinto-me de ser comprada a um E.T. Ou a um robô. Eu apenas acredito em não deixar para amanhã aquilo que você pode fazer ontem, mesmo com dez meses de antecedência XD

Ísis: Nessa estamos juntas.

Dé: Mas concordo com a Isis com a história de tentar seguir o exemplo da Lu, que mesmo com 234567887653456780987345678 obrigações a cumprir (tá, talvez um pouco mais que isso... Ísis: XP) ainda tem tempo de escrever (Ísis: muito) aqui. Eu mesmo tenho andado um tanto quanto ausente por conta de obrigações e isso tem se refletido em meus posts, aonde tenho participado com o equivalente virtual de monossílabos.

Para este ano do blog, prometo tentar me organizar melhor e voltar a contribuir como outrora.

Lulu: Nem se atrevam a vim me dizer daqui a três meses que vai sair do blog que mando cortar suas cabeças.

Ísis: Me lasquei...

Dani: Adoraria dizer o mesmo, mas... eu sou uma desorganizada incurável... - -“. Só prometo continuar entregando tudo em dia e não varar mais do que 2 dias em claro desenhando (e no processo, me transformar em elenco do Walking Dead).

Ísis: O Ano Novo já passou faz tempo, bicharada! XD

Dani: São resoluções de ano novo do Coruja, ué!

Lulu: Pois é, estão meio atrasados em fazer resoluções de ano novo... a não ser que agora estejamos contando o tempo pelo Coruja, então hoje começa o Ano da Coruja???

Ísis: Depois da Coruja é o da Elefanta! Quero ser 2014, o ano da COPA BRASIL!!!!! (Posso ter vindo pro Japão, mas ainda sou brasileira... e patriota! XD)

Dani: E mesmo que às vezes os prazos do blog + vida real + respirar + dormir, acabem se acumulando loucamente e nos fazendo se descabelar para fazer tudo a tempo, eu não conseguiria mais deixar de participar disso aqui. E agradeço muito por ter insistido tanto e me arrastado para cá, Lu!

Lulu: Estou corando aqui... Sou eu que agradeço por sua presença, Dani, suas palavras e seus desenhos e sua amizade. EU AMO TODO MUNDO DO CORUJA!

*montinho imaginário nos outros membros do blog*


Ísis: Uma coruja fazendo montinho num elefante e num bode é estranho... Vão pensar que ela tá só pegando carona... HUAHUAHUAHUA!

Mas tá. IMAGINAREI. XD

Dani: E a Gata provavelmente fugiria assustada! ^^

Lulu: Bem, assim é que aqui estamos, uma volta completa, do início ao fim... e no fim voltamos ao início, com a chegada da Ísis, que foi a primeira pessoa para quem contei a idéia do blog.

Ísis: Só existe Hitsuzen (Dé: Tradução, por favor? Lulu: Significa "Aquilo que é Inevitável")... Não teve jeito; fugi, fugi, e fugi MESMO – pro outro lado do mundo! – mas nem assim consegui escapar... XP

You can run, but you can’t hide...

PUTZ, esse texto tá colorido mesmo, hein?! (gostei! XD)

Lulu: Somos pessoas empolgadas ^.^

Bem, acho que por hoje é só. Quatro anos de blog, minha gente. Vamos esperar que muitos outros venham por aí! Vamos passar o mês inteiro comemorando – e esperem que amanhã vai ao ar o Primeiro Round do nosso Grande Jogo desse ano!


Ísis: BANZAI! 万歳!


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4 comentários:

  1. Ficou lindo demais o banner (como sempre né Dani?) e já estou procurando mil coisas e detalhes nele pra ver se acerto algumas porque ano passado vi até o que não tinha.

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    1. A Dani é mais malvada do que eu... fica colocando pistas falsas no desenho ;)

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  2. Muito lindo o banner, Dani!! A riqueza dos detalhes é muito surpreendente! XD. Eu fiquei tentada a participar - e já até identifiquei 49385302 referências a conto de fadas -, mas como já tenho o livro, ficarei só nos palpites. *.* [ e me perguntando se acertarei ou não, até lá ].

    E adorei ler como as bases d'O Coruja se formaram e criaram vida. *.*

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    1. Pois é, Lety, coisas que a Dani apronta com a gente... Quase tive uma taquicardia quando ela me mandou o layout primeiro para aprovação... fiquei maluca com o detalhismo e a perfeição da cena...

      Só a Dani mesmo...

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