1 de novembro de 2018

Empilhando no Escaninho #34 (Os Links da Coruja)


Novembro chegou, dona Coruja está de férias, mas isso não significa que os trabalhos pararam aqui no quartel-general. Tem posts programados para ir ao ar e ideias sendo gestadas. Hum...

Enquanto as coisas não começam a acontecer, segue mais uma lista de links interessantes (na minha corujesca opinião).







  • A Julia Quinn indicou no Facebook dela a artista Khallion, e, de forma específica, a fantástica colagem da série "She", que está sendo vendida pelo Etsy. Eu adorei (e descobri também que já conhecia a desenhista de outras artes lá no DeviantArt). Essa série de desenhos também está disponível em cartões postais e pins. Para inspirar!


  • Aproveitando a deixa, mais um artista, dessa vez o Astor Alexander e sua fantástica série de ilustrações Not Princess, na qual as princesas clássicas da Disney são transformadas em personagens de romances noir. Fiquei com vontade de ler como seriam as histórias delas nessas versões...


  • Uma das coisas que gosto de visitar quando faço uma viagem é... casas de autores. Acho curioso estar num lugar em que foram imaginadas, criadas, escritas algumas das minhas obras favoritas. Às vezes não dá para visitar, só passar pela frente, mas de toda forma, você pode dizer que caminhou pelos mesmos lugares que fulano ou sicrano caminharam. Na minha lista de casas já visitadas (ou os lugares onde as casas existiram mas foram demolidas, em alguns casos...) tem Manuel Bandeira, Clarice Lispector, Machado de Assis, Victor Hugo, Moliére, Hemingway, Oscar Wilde, Virginia Woolf, Walter Scott, Arthur Conan Doyle e Robert Louis Stevenson. Tenho planos de colocar nesse rol em breve as casas de Austen e Shakespeare. E, enquanto isso não acontece, vale uma viagem virtual como a provocada pelo artigo por dentro de 20 quartos aonde livros famosos foram escritos.

  • Crescer cercado de livros tem impacto importante de longo prazo nas crianças, segundo estudo de um grupo da Australian National University. Além de melhorar funções cerebrais, reduzir stress e desenvolver empatia, o simples fato de ter uma biblioteca em casa tem reflexos na capacidade de aprendizado das crianças, algo que só vai aparecer quando eles já estão mais velhos. Enfim, mais uma razão para começar sua biblioteca desde... bem, desde sempre (minha mãe começou a comprar livros pra mim antes mesmo de namorar meu pai, quando eu era apenas um desejo para o futuro).

  • Já comparei mais de uma vez os livros de Austen com contos de fadas subvertidos e agora encontrei um excelente artigo sobre a combinação de contos de fadas e crítica social na obra de Austen. Como dito no começo do artigo, os romances que se encaminham com finais felizes e casamentos podem parecer distantes de teorias feministas modernas, mas Austen tem muito mais acontecendo sob a superfície óbvia e visível de suas histórias.

  • Que tal ler uma resenha de O Livro do Cemitério de Neil Gaiman, escrita por ninguém menos que Margaret Atwood, a autora de O Conto da Aia? O artigo saiu pelo The Guardian e me deixou com vontade de reler a história de Ninguém Owens. De novo. Esse é um dos meus livros favoritos do Gaiman (o detalhe é que praticamente todos os livros do Gaiman são meus favoritos... o que fazer sobre o assunto?)

  • Aproveitando a deixa do Halloween - ainda que já tenha passado, mas, hei, poderíamos comemorar um halloween todo mês, né? - de cemitérios e clássicos literários, também indico a leitura do artigo sobre a obsessão de Mary Shelley com cemitérios. Esse ano, parece que toda nova edição do Empilhando tem pelo menos um link referente a Shelley... mas, bem, é o aniversário de Frankenstein, então, vale a referência.


  • Tenho vários amigos que fazem bullet journals e acho um negócio lindo e muito útil. Mas até hoje não consegui disciplina suficiente para fazer algo parecido; funciono mais à base de listas que de diários e agendas... Mas, enfim, depois de ver esse artigo sobre o método, bem como vários exemplos de páginas e usos desse tipo de diário, talvez eu tente de novo no ano que vem. Só preciso procurar um daqueles cadernos quadriculados ou pontilhados, porque sou incapaz de desenhar uma linha reta sem régua...

  • Voltando para as artes... depois de descobrir a Risa Rodil, eu agora quero ter todos os pôsters que ela já desenhou para fazer papel de parede na minha parede... São perfeitos para enquadrar e colocar na biblioteca (ou no seu covil secreto onde você passa seu tempo fazendo planos de dominação mundial...)





A Coruja


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