31 de julho de 2014

Livros Para Assistir: Lua Negra


Após passar por algumas dificuldades na vida, que incluem a morte de sua namorada, Ted passa a viver com a família de sua irmã, Janet. Tudo parece bem de início e todos parecem felizes. Eis que Ted passa a apresentar comportamento um tanto estranho ao cair da noite, desaparecendo completamente. Até que o primeiro corpo aparece, atacado por um enorme animal identificado como um cão grande ou lobo. E apenas um dos membros da família tem noção do que realmente acontece: Thor, o pastor alemão.


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29 de julho de 2014

Conversas Sobre o Tempo: Sobre Fortaleza

Lulu: Creio que quem acompanha a página do Coruja lá no facebook já sabe que estive por agora em julho em Fortaleza, aproveitando o fato que a Ísis está no Brasil por tempo limitado.

Ísis: \o/ Eu tive a Rainha para mim por 5 noites!!! XD

Luciana, eu te amo! ^^

Dé: E a Lu ainda está sã! Ou ao menos tão sã quanto era antes...

Dani: Sei não, hein... Ela anda meio exasperada ultimamente. ^^”


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26 de julho de 2014

A Vertigem das Listas: Sete Lugares de Nome Estranho


Ísis: Bem vindos novamente ao Vertigem! Espero que as férias de todos (pra quem teve) tenham sido maravilhosas. Pra fechar com risada (ou abrir a próxima temporada de “não-férias”), vamos para o tema desse mês: Sete lugares de nome estranho.

Como todo mundo sabe, eu só sei complicar, (
Dé: E reclamar quando complicam, não esqueça disso. ^^), então vamos às regras da vez:

- NÃO vale lugar fictício. Tem que existir em algum lugar do universo. Sim, não precisa ser na Terra. (
Dani: Isso já facilita...)

- Não precisa ser um lugar ao qual já tenham ido (pode ter ouvido falar de um amigo, leu na internet, sei lá).

- O “estranho” se refere ao significado (ou onomatopeia) do nome do lugar escolhido em português. Pode ser em português mesmo, e pode ser em outra língua.


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24 de julho de 2014

Desafio Corujesco: Sir Richard Francis Burton


Eu costumava ridicularizar a idéia de que minha honra estivesse de alguma maneira ligada ao fato de falar a verdade. Considerava uma impertinência ser interrogado. Não conseguia entender a baixeza moral que podia haver numa mentira, a menos que fosse dita por medo das conseqüências de dizer a verdade ou que lançasse a culpa sobre uma outra pessoa. Esse sentimento continuou por muitos anos, e finalmente, como ocorre muito amiúde, tão logo entendi que a mentira é desprezível, ele se transformou no extremo oposto, um hábito desagradável de dizer escrupulosamente a verdade, fosse ou não o momento adequado.

Mais um livro para o meu desafio corujesco! E pensar que eu estava planejando ler apenas um dos calhamaços daqui de casa para o tema desse mês... mas até que estou fazendo uma boa média esse ano, então, cá está mais um volume de mais de quinhentas páginas para resenhar.

Não me lembro exatamente quando foi a primeira vez que ouvi falar no nome de Burton – provavelmente quando li As Mil e Uma Noites, vez que é graças a ele que o Ocidente conheceu Sherazade. Mas à época ele era apenas uma nota de rodapé para mim.


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22 de julho de 2014

Para ler: O Segredo de Chimneys

Ora, os vagabundos e os aristocratas pouco se incomodam, fazem a primeira coisa que lhes passa pela cabeça e não se importam com o que os outros possam pensar... Sempre encontrei o mesmo nas classes mais altas: destemor, autenticidade, e alguma vezes extrema tolice.
Esse foi pra mim um dos romances policiais (ou intriga política, se for ser mais exata) mais divertidos da Agatha Christie. E quando digo divertido, não é apenas no sentido de ter um bom mistério para se tentar desvendar, mas no acúmulo de situações algo absurdas, nos personagens carismáticos, nos diálogos afiados... Um divertido que provoca riso – algo que nem sempre se correlaciona com histórias de suspense.


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19 de julho de 2014

4x4: Copa Brasil 2014

Como não podia deixar de ser, o tema do mês é COPA 2014. O objetivo é mostrar alguma coisa (não vale a própria casa e arredores imediatos) na sua cidade que tenha sido inspirado pela Copa. Vale obra pública ou arrumação popular mesmo, o importante é mostrar nossas cores!


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17 de julho de 2014

Para ler: The Good Fairies of New York

Dinnie, um obeso inimigo da humanidade, era o pior violinista de Nova York, mas estava praticando corajosamente quando duas belas fadinhas tropeçaram pela janela do quarto andar a vomitaram no tapete.
Peguei esse livro para ler por indicação do Neil Gaiman – e até hoje, uma indicação de Mestre Gaiman não me falhou, como prova, aliás, o volume de que vou falar hoje.

Na introdução de The Good Fairies of New York, Gaiman escreve que demorou um tanto com o livro na estante, por medo de ser influenciado enquanto escrevia seu clássico Deuses Americanos. Uma vez que o tenha lido, contudo, ele observa que “esse é um livro para todo violinista que percebeu, tocando a meio caminho uma antiga ária escocesa, que “I Wanna Be Sedated” dos Ramones é do que música folclórica realmente se trata, e entrado direto no espírito. É um livro para toda garota com cabelo pintado em casa e asas de fada que honestamente não se lembra do que aconteceu na noite anterior. É um livro para pessoas de qualquer forma ou tamanho que gostam de bons livros”.


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15 de julho de 2014

Projeto Dresden: Small Favor


“If your opponent has you by fifty pounds, winning a fight against him is a dubious proposition, at best. If your opponent has you by eight thousand and fifty pounds, you’ve left the realm of combat and enrolled yourself in Road-kill 101. Or possibly in a Tom and Jerry cartoon.” 

O décimo livro da série Dresden Files começa com Harry se divertindo na casa dos Carpenter, até ele ser atacado por membros da Corte Feérica do Verão. Depois de escapar, Murphy o chama para investigar um edifício que foi, aparentemente, destruído por magia e que NÃO foi Harry quem destruiu. E só para completar, Mab decide cobrar um dos favores que Harry deve a ela... E isso é só o começo da confusão!


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12 de julho de 2014

Coruja Gourmet - Bode Edition: Arroz de Forno


Olá a todos! Mais um sábado com receita aqui no Coruja! 

Não sei como é na casa de vocês, mas aqui em casa costuma ter muitas sobras. Eu ODEIO jogar comida fora (mas enfim, quem não odeia?), então vez ou outra invento alguma coisa para fazer com essas sobras.
E assim surgiu a receita de hoje: Arroz de Forno! Não, não tem nenhuma quantidade definida para nada, já que é o que você tem na geladeira! XD


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10 de julho de 2014

Empilhando no Escaninho #02 (Os Links da Coruja)


Mais uma lista de links que andei salvando por aqui - dessa vez, numa edição especial com referências que utilizo/utilizarei para escrever histórias!

É um tanto problemático que a maior parte das minhas referências seja em inglês... eu não deveria partir do princípio de que todo mundo que acompanha o Coruja fala em inglês. Mas, hei, quando chegar a vez da Ísis de fazer indicações, ela provavelmente trará sites japoneses, então fiquem felizes comigo!

Não sei mais se o que falo está fazendo sentido...


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8 de julho de 2014

Desafio Corujesco: O Devorador de Sonhos

A história de 'O Devorador de Sonhos' começa com um bilhete sucinto - uma carta de Roger Bascombe, noivo de Celeste Temple, escrita em papel timbrado e entregue pela criada numa bandeja de prata, dando fim ao relacionamento dos dois. Assim, sem maiores explicações e sob o clima austero da Inglaterra vitoriana, começa o romance de estreia do dramaturgo Gordon Dahlquist.

A senhorita Temple que foi para Londres em busca de um marido, e não de aventuras, não se contenta com as explicações do bilhete e, tomada a decisão de investigar o motivo, vai parar num sinistro baile de máscaras. Este é apenas o ponto de partida de uma jornada para bem longe do mundo respeitável que Temple estava acostumada. Para a jovem, a inexplicada rejeição funciona como estopim de uma busca aflita e atordoante, capaz de colocá-la em perigo iminente.

Para se proteger, Temple contará com aliados importantes. O Cardeal Chang, homem de reputação tão baixa que foi contratado para matar um homem, se vê surpreso ao descobrir que seu alvo mascarado já foi assassinado antes mesmo de ele alcançá-lo. Ao perceber que não pode mais confiar em quem o contratou, se lança à caça de quem quer que esteja se antecipando aos seus passos. E também o Doutor Svenson, que nunca pediu para ser anfitrião de um príncipe, mas se dedica ao posto da mesma forma. Até mesmo quando o gosto do príncipe pela devassidão o põe à mercê de tipos sinistros e de um processo diabólico que tem efeitos nefastos sobre a mente humana.

O caminho destes três personagens os levará até o interior de uma propriedade em ruínas - a Mansão Harschmort. Palco de violência e libertinagem, a casa evoca as lembranças mais íntimas dos personagens de 'O Devorador de Sonhos', porque exatamente ali todos eles perderem alguém muito querido.
Como esse mês é de férias (não para mim, mas...), o tema do meu desafio corujesco é (háhá) um livro grande. É, eu sei, eu sou hilariante... Enfim, diante desse tema, escolhi tirar da minha estante as 650 páginas de O Devorador de Sonhos, que consegui através de alguma troca e que peguei mais por causa do título – que me chamou a atenção – que por saber qualquer coisa da história.


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5 de julho de 2014

Gazeta de Longbourn Apresenta: As Memórias Perdidas de Jane Austen

Concluí que era melhor ser considerada solteirona sem história de amor do que uma figura trágica, insensata. Que ousara amar alguém acima de sua posição, e perdera.
Meu muito querido tio Fafa me deu esse livro de presente pouco depois da publicação. Demorei um pouco para ler, considerando meu atual cronograma de leituras austenianas para essa coluna, mas finalmente estamos aqui.


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3 de julho de 2014

Para ler: The First Dragon

A única grande vantagem de estar completamente cercado é que isso lhe dá a oportunidade de atacar o inimigo em qualquer direção que você escolha.
Há tempos que estava na expectativa para ler este último volume da série das Crônicas da Imaginarium Geographica. Quem acompanha o blog sabe de como, a cada novo livro eu ia me apaixonando mais e mais pelos conceitos e pela forma como Owen construiu todo o seu mundo. E agora, finalmente chegamos ao grande final, tentando descobrir como amarrar todas as pontas soltas que foram sendo deixadas ao longo da saga – os pequenos e grandes mistérios, o futuro de tantos personagens fantásticos.


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1 de julho de 2014

Projeto Shakespeare: Bem Está O Que Bem Acaba

HELENA - Nesta carta, senhora, encontrareis meu passaporte. "Quando conseguires o anel que trago no dedo, e que jamais sairá dele, e quando puderes mostrar-me um filho nascido de teu ventre, que tenha sido gerado por mim: então poderás dar-me o nome de esposo. Mas esse "então" vale por um "nunca". Que sentença terrível.
Começo hoje confessando que estou olhando para meu volume desse livro aqui em cima da mesa e me segurando para não jogá-lo na parede e não sapatear em cima. Não gosto do Bertram. Na verdade, eu não suporto o Bertram. Minha raiva do Bertram é maior até do que minha cisma com Romeu. Eu realmente, REALMENTE não gosto do Bertram. E eu não faço a menor ideia do que bem acaba nessa história.

Tendo tirado essa questão do caminho... vamos ao que interessa.


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Livros, viagens, filosofia de botequim e causos da carochinha: o Coruja em Teto de Zinco Quente foi criado para ser um depósito de ideias, opiniões, debates e resmungos sobre a vida, o universo e tudo o mais. Para saber mais, clique aqui.

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